Um Santo estava muito preocupado porque ninguém rezava pra ele.
Todo mundo rezava para São José, São Pedro, Santo Expedito, mas para ele... ninguém!
Assim, pediu uma reunião com Deus e Ele recomendou:
- Faça uns folhetos de apresentação e os distribua por toda a parte.
Diga que fazes milagres por encomenda. Mas atenção... Não distribua folhetos para homossexuais e mulheres depravadas!
E assim ele fez. Distribuiu os folhetos por todo o mundo, exceto, claro, para gays e mulheres depravadas.
Agora, a pergunta: Como se chama esse santo? (enquanto pensa, vá rolando a tela
Pense...
Pense mais um pouco...
Já desistiu...!? Não faça isso...
Desça mais um pouco
Ainda não sabe?
Ué? Não te deram o folheto...!?
Borocoxô - palavra usada tanto como adjetivo, quanto como substantivo, qualificando ou significando pessoa sem coragem, fraca, sem energia ou envelhecida. Pode-se ainda aplicar a situações, apresentações culturais, lugares, objetos significando "sem graça", "sem brilho". Borocoxô é a vida sem alegria. E eu não vim ao mundo para ser borocoxô.
31.8.05
25.8.05
Coisa de Casal
Sábado de tarde.
O marido sai do banheiro peladão e com a "barraca armada" , dá uma volta pelo quarto e pergunta para a mulher, que estava deitada, lendo um livro:
- Se eu sair lá fora assim e for cortar grama o que você acha que os vizinhos vão pensar ?
Ela responde, na lata:
- Que eu casei com você por dinheiro...
O marido sai do banheiro peladão e com a "barraca armada" , dá uma volta pelo quarto e pergunta para a mulher, que estava deitada, lendo um livro:
- Se eu sair lá fora assim e for cortar grama o que você acha que os vizinhos vão pensar ?
Ela responde, na lata:
- Que eu casei com você por dinheiro...
23.8.05
Para refletir...
A HISTÓRIA DO BURRO
Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o burro já estava muito velho e que o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço.
Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.
O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
REFLITA:
A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos.
Use a terra que te jogam para seguir adiante!
Recorde as 5 regras para ser feliz:
1. Liberte o seu coração do ódio.
2. Liberte a sua mente das preocupações.
3. Simplifique a sua vida.
4. Dê mais e espere menos.
5. Ame mais
Aceite a terra que lhe jogam, pois ela pode ser a solução,
não o problema.
Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o burro já estava muito velho e que o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço.
Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.
O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
REFLITA:
A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos.
Use a terra que te jogam para seguir adiante!
Recorde as 5 regras para ser feliz:
1. Liberte o seu coração do ódio.
2. Liberte a sua mente das preocupações.
3. Simplifique a sua vida.
4. Dê mais e espere menos.
5. Ame mais
Aceite a terra que lhe jogam, pois ela pode ser a solução,
não o problema.
19.8.05
Profissões
A professora pergunta na sala de aula...
* Pedrinho qual a profissão de seu pai?
- Advogado, professora.
* E a do seu pai, Marianinha?
- Engenheiro.
* E o seu, Aninha?
- Ele é médico.
* E o seu pai, Juquinha, o que faz?
- Ele... ele... ele é dançarino numa boate gay!
- Como assim? pergunta a professora, surpresa.
- Fessora, ele dança na boate vestido de mulher, com uma tanguinha minúscula de lantejoulas,os homens passam a mão nele e põem dinheiro no elástico da tanguinha e depois saem para fazer programa com ele.
A professora rapidamente dispensou toda a classe, menos Juquinha.
Ela caminha até o garoto e novamente pergunta:
- Menino, o seu pai realmente faz isso???
- Não, fessora. Agora que a sala tá vazia, eu posso falar! Ele é Dirigente do PT, mas dá uma vergonha enorme falar isso na frente dos outros!
* Pedrinho qual a profissão de seu pai?
- Advogado, professora.
* E a do seu pai, Marianinha?
- Engenheiro.
* E o seu, Aninha?
- Ele é médico.
* E o seu pai, Juquinha, o que faz?
- Ele... ele... ele é dançarino numa boate gay!
- Como assim? pergunta a professora, surpresa.
- Fessora, ele dança na boate vestido de mulher, com uma tanguinha minúscula de lantejoulas,os homens passam a mão nele e põem dinheiro no elástico da tanguinha e depois saem para fazer programa com ele.
A professora rapidamente dispensou toda a classe, menos Juquinha.
Ela caminha até o garoto e novamente pergunta:
- Menino, o seu pai realmente faz isso???
- Não, fessora. Agora que a sala tá vazia, eu posso falar! Ele é Dirigente do PT, mas dá uma vergonha enorme falar isso na frente dos outros!
11.8.05
Paz Interior
Eu estou publicando este texto aqui porque a idéia nele contida definitivamente funcionou comigo e eu quero transmiti-la a todos as pessoas a quem quero bem, como vocês, meus queridos irmãos e irmãs.
Quando lia um livro escrito por um monge budista, ontem à noite, antes de dormir, deparei-me com a seguinte afirmação: “O caminho para encontrar a paz interior é terminar tudo aquilo que você começou.”
Então, assim que acordei hoje pela manhã comecei a procurar em minha casa coisas que não terminara. Primeiro terminei com uma garrafa de Casillero Del Diablo que estava pela metade e um pedaço grande de queijo Emmenthal, depois terminei uma garrafa de Bailey´s, uma caixa de bombons e meia barra de Toblerone, terminei outra garrafa, desta vez de Jack Daniel´s, e ainda uma lata de batatinhas Pringle´s, um pacote de biscoitos recheados e uma cartelinha de Prozac que estava lá em casa desde 2001.
Vocês não fazem a menor idéia de como eu me sinto ESPETACULARMENTE bem esta manhã... Por favor, passem esta mensagem para aqueles que vocês acreditem estar à procura de um modo de reduzir o stress e encontrar a paz interior.
Com Amor,
Alberto Bota
9.8.05
Terrorismo
Um alemão, um italiano e um português foram capturados por terroristas árabes e iriam ser executados.
O carrasco disse a eles que havia três opções de como morrer:
1. Fuzilado
2. Enforcado
3. Receber uma injeção com vírus da AIDS e
ser libertado para sofrer uma morte lenta
diante das pessoas amadas
O carrasco disse a eles que havia três opções de como morrer:
1. Fuzilado
2. Enforcado
3. Receber uma injeção com vírus da AIDS e
ser libertado para sofrer uma morte lenta
diante das pessoas amadas
O alemão, de pronto, disse: - “Enton me dá logo um tiro no testa!” Buuum… teve morte instantânea.
O italiano disse: -“Io prefiro la forca!”
O carrasco passou uma corda no caibro do telhado, enrolou no pescoço do italiano e... SNAP!!! Deu um puxão tão forte que o pescoço do italiano quebrou e ele morreu quase imediatamente.
O italiano disse: -“Io prefiro la forca!”
O carrasco passou uma corda no caibro do telhado, enrolou no pescoço do italiano e... SNAP!!! Deu um puxão tão forte que o pescoço do italiano quebrou e ele morreu quase imediatamente.
Então foi a vez do portuga dizer: - “A mim podes dar aquela tal injeção, seu carrasco de merda!”
O carrasco saiu da sala e foi buscar a seringa. Voltou, deu a injeção, o português disparou a rir e disse:
- “Se queres garantir o serviço, dá-me outra dose, óh imbecil... HAAHAAHAAA!!”
Assim o carrasco fez e depois o libertou, apesar de ficar intrigadíssimo com a coragem do prisioneiro.
Quando, após a libertação, o português explicava à imprensa o que havia ocorrido no cativeiro, um repórter perguntou ao gajo por que ele escolhera aquela forma de morrer. Aí ele explicou:
-“É que o idiota não sabia que quando ele foi buscar a seringa, eu coloquei uma camisinha pra me proteger...”
O carrasco saiu da sala e foi buscar a seringa. Voltou, deu a injeção, o português disparou a rir e disse:
- “Se queres garantir o serviço, dá-me outra dose, óh imbecil... HAAHAAHAAA!!”
Assim o carrasco fez e depois o libertou, apesar de ficar intrigadíssimo com a coragem do prisioneiro.
Quando, após a libertação, o português explicava à imprensa o que havia ocorrido no cativeiro, um repórter perguntou ao gajo por que ele escolhera aquela forma de morrer. Aí ele explicou:
-“É que o idiota não sabia que quando ele foi buscar a seringa, eu coloquei uma camisinha pra me proteger...”
5.8.05
Tudo tem seu preço
Um jovem de origem árabe decide ir a uma suruba. Toma todas, transa com várias mulheres, de todas as maneiras. No troca-troca, se misturam alguns homens e ele acaba enrabado...
No dia seguinte começa a ter agudos e constantes remorsos do bacanal e vai até a mesquita para confessar-se com o Iman e assim obter o perdão. Começa a explicar sua noite devassa:
- Tomei álcool, fiz sexo com outras mulheres que não as minhas e ao final fui enrabado.
O Iman diz que o ocorrido é extremamente grave e que se quer ser perdoado deve voltar no dia seguinte, orar durante doze horas seguidas e doar R$ 25.000,00 para a mesquita. O árabe sai, feliz por ter achado a solução, mas incomodado com o monte de grana que terá que doar.
Em seu caminho passa por uma Igreja Católica. Reflete que apesar de não ser sua religião, talvez possa obter uma absolvição mais em conta... Entra e fala com o padre:
- Tomei bebidas, fiz sexo com várias mulheres e fui enrabado por um cara.
O padre diz ao árabe que não se preocupe, pois mesmo não sendo católico, ele pode ajudar a paróquia e ainda obter o perdão de Deus. Era só o rapaz levar R$ 10.000,00 para doar à paróquia no dia seguinte.
O árabe sai mais aliviado por ter conseguido um desconto no preço do pecado... Caminha um pouco mais, passa na frente de uma sinagoga e, claro, fica tentado em ver se pode conseguir um pouco mais barato. Reluta muito, mas termina por procurar o rabino e conta-lhe que, embora não seja judeu, está ali na sinagoga porque teve uma noite de orgia, bebeu muito, transou com várias mulheres, acabou enrabado e agora tem remorsos.
O rabino o escuta atentamente e lhe diz que, para obter o perdão, ele deve voltar no dia seguinte com 8 refrigerantes de 2 litros, 1 quilo de biscoitos, 6 bolos, um cento de doces e outras guloseimas, mas tudo tinha que ser "kosher", a alimentação adequada ao ritual religioso dos judeus.
O árabe se surpreende, alegra-se por cumprir sua penitência por tão pouco e então pergunta ao rabino:
- É tudo que tenho que fazer? Por que o Iman pediu R$ 25.000,00 e o padre católico pediu R$ 10.000,00.
O senhor tem certeza de que o que está me pedindo é tudo?
O rabino responde:
- Claro, meu filho! Entre nós é assim: cada vez que enrabam um árabe, nós comemoramos com uma festinha!
No dia seguinte começa a ter agudos e constantes remorsos do bacanal e vai até a mesquita para confessar-se com o Iman e assim obter o perdão. Começa a explicar sua noite devassa:
- Tomei álcool, fiz sexo com outras mulheres que não as minhas e ao final fui enrabado.
O Iman diz que o ocorrido é extremamente grave e que se quer ser perdoado deve voltar no dia seguinte, orar durante doze horas seguidas e doar R$ 25.000,00 para a mesquita. O árabe sai, feliz por ter achado a solução, mas incomodado com o monte de grana que terá que doar.
Em seu caminho passa por uma Igreja Católica. Reflete que apesar de não ser sua religião, talvez possa obter uma absolvição mais em conta... Entra e fala com o padre:
- Tomei bebidas, fiz sexo com várias mulheres e fui enrabado por um cara.
O padre diz ao árabe que não se preocupe, pois mesmo não sendo católico, ele pode ajudar a paróquia e ainda obter o perdão de Deus. Era só o rapaz levar R$ 10.000,00 para doar à paróquia no dia seguinte.
O árabe sai mais aliviado por ter conseguido um desconto no preço do pecado... Caminha um pouco mais, passa na frente de uma sinagoga e, claro, fica tentado em ver se pode conseguir um pouco mais barato. Reluta muito, mas termina por procurar o rabino e conta-lhe que, embora não seja judeu, está ali na sinagoga porque teve uma noite de orgia, bebeu muito, transou com várias mulheres, acabou enrabado e agora tem remorsos.
O rabino o escuta atentamente e lhe diz que, para obter o perdão, ele deve voltar no dia seguinte com 8 refrigerantes de 2 litros, 1 quilo de biscoitos, 6 bolos, um cento de doces e outras guloseimas, mas tudo tinha que ser "kosher", a alimentação adequada ao ritual religioso dos judeus.
O árabe se surpreende, alegra-se por cumprir sua penitência por tão pouco e então pergunta ao rabino:
- É tudo que tenho que fazer? Por que o Iman pediu R$ 25.000,00 e o padre católico pediu R$ 10.000,00.
O senhor tem certeza de que o que está me pedindo é tudo?
O rabino responde:
- Claro, meu filho! Entre nós é assim: cada vez que enrabam um árabe, nós comemoramos com uma festinha!
3.8.05
Mais uma de advogado...
Dois advogados, sócios em um escritório, saem juntos para almoçar.
Já no meio da refeição um vira para o outro e reclama :
"- Puxa vida, esqueci de trancar o escritório..."
E o outro responde :
"- Preocupa não, fica tranqüilo que nós dois estamos aqui!"
Já no meio da refeição um vira para o outro e reclama :
"- Puxa vida, esqueci de trancar o escritório..."
E o outro responde :
"- Preocupa não, fica tranqüilo que nós dois estamos aqui!"
2.8.05
Brasil...il...il !!!!
A coisa anda tão feia que quando um menino disse pra mãe dele:
"Cê viu, mãe... O Fernandinho Beira Mar foi pra Brasília..."
Ela respondeu:
" É mesmo? Pra qual Ministério?"
"Cê viu, mãe... O Fernandinho Beira Mar foi pra Brasília..."
Ela respondeu:
" É mesmo? Pra qual Ministério?"
1.8.05
A Banana e a Vida
Esta estória é muito antiga, mas não menos curiosa.
Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos.
Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema:
1) Pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro dela uma banana.
2) Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore freqüentada por macacos, se afastam e esperam.
3) Após isso, um macaco curioso desce, olha dentro da cumbuca e vê a banana.
4) Enfia sua mão, segura a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.Surge um dilema: se largar a banana, sua mão sai e ele pode ir embora livremente, caso contrário, continua preso na armadilha.
Depois de um tempo, os nativos voltam e, tranqüilamente, capturam os macacos que, teimosamente, se recusam a largar as bananas. O final é trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.
Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela. Fácil demais... O detalhe está na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão... parece ser uma insanidade largá-la.
Essa história é esquisita porque muitas vezes fazemos exatamente como os macacos. Você já conheceu alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que pode estar cultivando um enfarto? Ou alguém que trabalha e não está satisfeito com o que faz e ainda assim faz apenas pelo dinheiro? Ou casais com relacionamentos completamente deteriorados que permanecem sofrendo, sem amor e compreensão? Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, que adiam um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?
A vida é preciosa demais para trocarmos por banana - que, apesar de estar na nossa mão, pode nos levar direto para a panela.
Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos.
Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema:
1) Pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro dela uma banana.
2) Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore freqüentada por macacos, se afastam e esperam.
3) Após isso, um macaco curioso desce, olha dentro da cumbuca e vê a banana.
4) Enfia sua mão, segura a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.Surge um dilema: se largar a banana, sua mão sai e ele pode ir embora livremente, caso contrário, continua preso na armadilha.
Depois de um tempo, os nativos voltam e, tranqüilamente, capturam os macacos que, teimosamente, se recusam a largar as bananas. O final é trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.
Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela. Fácil demais... O detalhe está na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão... parece ser uma insanidade largá-la.
Essa história é esquisita porque muitas vezes fazemos exatamente como os macacos. Você já conheceu alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que pode estar cultivando um enfarto? Ou alguém que trabalha e não está satisfeito com o que faz e ainda assim faz apenas pelo dinheiro? Ou casais com relacionamentos completamente deteriorados que permanecem sofrendo, sem amor e compreensão? Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, que adiam um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?
A vida é preciosa demais para trocarmos por banana - que, apesar de estar na nossa mão, pode nos levar direto para a panela.
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