O português leva a Maria para o cinema.
Chegando lá, ele fica todo excitado e diz:
- Maria, quero ver tua perseguida!
- O que é isso, tu estás doido?
- Maria, vou fazeire um escândalo!
- Tá bem, vai. E Maria tira a calcinha e deixa o portuga dar uma olhada.
Mas o luso tarado não fica satisfeito:
- Maria está muito escuro dá-me o isqueiro.
- O que é isso, tu estás doido?
- Maria, vou fazeire um escândalo!
E Maria dá o isqueiro para fauno portuga.
Ele acende e diz todo eufórico:
- Ah, Maria que maravilha! Que maravilha!
Agora... mija, Maria! Mija, mija Maria!
- O que é isso, seu nojento! Tu estás louco? Agora é demais eu...
- Maria miiiiiiiiiiiiiija que teus pentelhos estão a queimare!!!
Borocoxô - palavra usada tanto como adjetivo, quanto como substantivo, qualificando ou significando pessoa sem coragem, fraca, sem energia ou envelhecida. Pode-se ainda aplicar a situações, apresentações culturais, lugares, objetos significando "sem graça", "sem brilho". Borocoxô é a vida sem alegria. E eu não vim ao mundo para ser borocoxô.
16.2.06
11.2.06
Três anciãos
Três velhinhos, um paulista, um carioca e um mineirinho...
Disse o paulista:
-Tenho 78 anos, mas estou em plena forma.
Só o meu estômago é que anda rateando um pouco.
Outro dia comi uma puta feijoada, acompanhada de oito caipirinhas.
ôrra, meu! Depois me senti meio pesado, sonolento...
- Pois eu tenho 85 - disse o carioca - e também estou legal, mas
acho que minhas pernas andam fraquejando.
Ontem eu joguei uma pelada na praia, depois nadei uns três quilômetros.
À noite, minhas pernas estavam um pouco doloridas...
-Já eu, que tenho 90 anos - disse o mineirim -, não sinto esses problemas.
Mas minha memória tá começando a faiá...
Ontem, de madrugada, eu bati na porta do quarto da empregada;
ela acordou assustada e falou:
-Que é isso, seu Abelardo... Já quer dar mais uma?!
Disse o paulista:
-Tenho 78 anos, mas estou em plena forma.
Só o meu estômago é que anda rateando um pouco.
Outro dia comi uma puta feijoada, acompanhada de oito caipirinhas.
ôrra, meu! Depois me senti meio pesado, sonolento...
- Pois eu tenho 85 - disse o carioca - e também estou legal, mas
acho que minhas pernas andam fraquejando.
Ontem eu joguei uma pelada na praia, depois nadei uns três quilômetros.
À noite, minhas pernas estavam um pouco doloridas...
-Já eu, que tenho 90 anos - disse o mineirim -, não sinto esses problemas.
Mas minha memória tá começando a faiá...
Ontem, de madrugada, eu bati na porta do quarto da empregada;
ela acordou assustada e falou:
-Que é isso, seu Abelardo... Já quer dar mais uma?!
5.2.06
No comboio Lisboa-Porto
No trem Lisboa-Porto, viaja uma bela mulher, com um bebê ao colo.
Em frente, vai sentado um cavalheiro. Subitamente, o bebê começa a
chorar e a mulher tira o peito bem fornido e mete o mamilo na boca do infante.
Contudo, a criança continua a chorar e a mulher diz a ele:
- Meu filho, chupa a teta, senão dou-a a esse senhor à frente...
O bebê mama, adormece e, passados trinta minutos, volta a rebentar em choro.
A cena se repete: - Meu filho, chupa a teta, senão dou-a a chupar a este senhor
aqui da frente. A criancinha mama novamente, adormece e meia-hora depois
acorda, a berrar desesperadamente.
Assim foram viajando e a cena repetindo-se de tempos a tempos. Quando faltavam poucos quilômetros para chegar ao Porto, mais uma vez a pobre criança repete o ato.
De improviso, o cavalheiro se levanta e grita para a mulher:
- Ora, minha senhora!
Veja lá se o menino se decide!
Eu já devia ter descido lá em Coimbra e estou à espera da decisão do miúdo, pois!
Em frente, vai sentado um cavalheiro. Subitamente, o bebê começa a
chorar e a mulher tira o peito bem fornido e mete o mamilo na boca do infante.
Contudo, a criança continua a chorar e a mulher diz a ele:
- Meu filho, chupa a teta, senão dou-a a esse senhor à frente...
O bebê mama, adormece e, passados trinta minutos, volta a rebentar em choro.
A cena se repete: - Meu filho, chupa a teta, senão dou-a a chupar a este senhor
aqui da frente. A criancinha mama novamente, adormece e meia-hora depois
acorda, a berrar desesperadamente.
Assim foram viajando e a cena repetindo-se de tempos a tempos. Quando faltavam poucos quilômetros para chegar ao Porto, mais uma vez a pobre criança repete o ato.
De improviso, o cavalheiro se levanta e grita para a mulher:
- Ora, minha senhora!
Veja lá se o menino se decide!
Eu já devia ter descido lá em Coimbra e estou à espera da decisão do miúdo, pois!
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