Ele fez um cruzeiro num transatlântico de luxo.
Foram 27 dias de viagem pelo Mediterrâneo, pelo mar Adriático, pelas ilhas gregas.
Na volta, um amigo quis saber como foi a viagem.
- Nem te conto. - disse ele. No primeiro dia eu estava me sentindo sozinho, mas de repente eu vi a Paulinha, mulher do meu melhor amigo. Ela estava na viagem e sozinha também. Fiquei feliz por não estar só, e logo começamos a conversar, fomos juntos ao restaurante do navio, fomos dançar e terminamos dormindo juntos.
- Foi mesmo?
- Foi, cara. E no final da noite, quase de madrugada, eu comi a mulher do meu melhor amigo! Mas depois disso eu chorei cara, chorei muito, chorei arrependido, quase morro de tanto chorar! E ela também... Choramos demais! Demais, cara!
- E o resto da viagem, como foi?
- Foi transando e chorando, transando e chorando...
29.5.12
23.5.12
Foi assim - 9
Eu já estava dentro do elevador. Iria descer no décimo primeiro andar.
Segurei a porta para que 4 mulheres entrassem.
Dei bom dia. Perguntei o andar. Décimo segundo, disseram. Apertei.
Uma delas dizia que havia confirmado sua segunda gravidez naquela manhã.
A porta do elevador fechou e começamos a subir.
A grávida disse:
- Meu marido ficou super feliz e disse que tem vontade de ter 3 filhos... 3, gente... humpf... pode tirar o cavalinho da chuva!
As outras 3 mulheres começaram uma ladainha interminável sobre defeitos e falta de participação masculina na vida familiar - e é óbvio que sabiam que havia um homem (eu) dentro do elevador. Caladíssimo, diga-se de passagem. O tiroteio continuou com o discurso de que homem é fingido, que é um quando namora e outro depois que casa. Até que surgiu o momento mágico para que eu, que naquele momento representava todos os homens do mundo (já que elas estavam generalizando), defendesse a classe masculina.
Quando o elevador estava entre o nono e o décimo andares, uma delas soltou o petardo verbal:
- São uns imprestáveis... preguiçosos. Homem serve pra que?
Eu disse:
- Para ser gentil, segurar a porta, casar com as mulheres e o mais importante: aguentar as intermináveis reclamações.
PLIM! Décimo segundo andar - disse a voz feminina-metálica-mecânica do elevador.
A porta estava aberta. Ao sair, eu ainda disse: - Bom dia. E parabéns pelo bebê!
O silêncio era sepulcral.
Segurei a porta para que 4 mulheres entrassem.
Dei bom dia. Perguntei o andar. Décimo segundo, disseram. Apertei.
Uma delas dizia que havia confirmado sua segunda gravidez naquela manhã.
A porta do elevador fechou e começamos a subir.
A grávida disse:
- Meu marido ficou super feliz e disse que tem vontade de ter 3 filhos... 3, gente... humpf... pode tirar o cavalinho da chuva!
As outras 3 mulheres começaram uma ladainha interminável sobre defeitos e falta de participação masculina na vida familiar - e é óbvio que sabiam que havia um homem (eu) dentro do elevador. Caladíssimo, diga-se de passagem. O tiroteio continuou com o discurso de que homem é fingido, que é um quando namora e outro depois que casa. Até que surgiu o momento mágico para que eu, que naquele momento representava todos os homens do mundo (já que elas estavam generalizando), defendesse a classe masculina.
Quando o elevador estava entre o nono e o décimo andares, uma delas soltou o petardo verbal:
- São uns imprestáveis... preguiçosos. Homem serve pra que?
Eu disse:
- Para ser gentil, segurar a porta, casar com as mulheres e o mais importante: aguentar as intermináveis reclamações.
PLIM! Décimo segundo andar - disse a voz feminina-metálica-mecânica do elevador.
A porta estava aberta. Ao sair, eu ainda disse: - Bom dia. E parabéns pelo bebê!
O silêncio era sepulcral.
Quem tem cachorro entende...
Véi, na boa...
Num acredito que você não vai me dar um pedacinho desse sanduíche!
Num acredito que você não vai me dar um pedacinho desse sanduíche!
17.5.12
Fim da solidão
Quando você se sentir triste, sem amigos e desejar a presença de alguém...
Não perca tempo.
Pegue o Metrô de BH, estação VILARINHO, 7 da matina!!!
Não perca tempo.
Pegue o Metrô de BH, estação VILARINHO, 7 da matina!!!
VAFFANCULO, politicada!
O Borocoxô está aderindo à campanha lançada pelo comediante
italiano Beppe Grillo:
italiano Beppe Grillo:
PROIBIDA A ENTRADA DE POLÍTICOS.
É justo. Se eles já se divertem às nossas custas, pois somos nós que
pagamos as farras deles com nossos impostos, não é justo que eles
frequentem os mesmos lugares onde nós, mortais, nos divertimos.
pagamos as farras deles com nossos impostos, não é justo que eles
frequentem os mesmos lugares onde nós, mortais, nos divertimos.
Beppe criou também o VAFFANCULO DAY: 8 de setembro.
O dia de mandar todos os políticos tomarem no cu.
BOA IDÉIA!
O dia de mandar todos os políticos tomarem no cu.
BOA IDÉIA!
Para conhecer mais sobre o Beppe Grillo (em inglês, italiano ou japonês)
16.5.12
12.5.12
Questão de Tempo
Dedico essa foto a todos vocês, que hoje são jovens, se sentem fodas, sarados, tatuados, bombados, que estão causando na balada e não abrem portas, não cedem assento, não ouvem com paciência, não têm saco, não respeitam, não entendem pra que tanta vaga especial e nem deixam passar na sua frente aqueles que são mais velhos.
Com amor, Bota.
Com amor, Bota.
4.5.12
No pediatra
Uma mulher leva um bebê ao consultório do pediatra.
Depois da apresentação o médico começa a examinar o bebê vê que o peso do garoto está abaixo do normal e pergunta:
- O bebê bebe leite materno ou mamadeira?
- Leite materno - diz a mulher.
- Então, por favor, mostre-me os seus seios.
A mulher obedece e o médico toca, apalpa, aperta ambos os seios; gira os dedos nos mamilos; primeiro suavemente, depois com mais força, coloca as mãos embaixo e os levanta; uma vez, duas vezes; três vezes, num exame detalhado. Inconformado, aperta os mamilos diversas vezes.
Sacode a cabeça para ambos os lados e diz:
- Pode colocar a blusa.
Depois da senhora estar novamente composta o médico diz:
- É claro que o bebê tem baixo peso. A senhora não tem leite nenhum.
- Eu sei, doutor. Eu sou a avó. Mas adooooorei ter vindo!
Depois da apresentação o médico começa a examinar o bebê vê que o peso do garoto está abaixo do normal e pergunta:
- O bebê bebe leite materno ou mamadeira?
- Leite materno - diz a mulher.
- Então, por favor, mostre-me os seus seios.
A mulher obedece e o médico toca, apalpa, aperta ambos os seios; gira os dedos nos mamilos; primeiro suavemente, depois com mais força, coloca as mãos embaixo e os levanta; uma vez, duas vezes; três vezes, num exame detalhado. Inconformado, aperta os mamilos diversas vezes.
Sacode a cabeça para ambos os lados e diz:
- Pode colocar a blusa.
Depois da senhora estar novamente composta o médico diz:
- É claro que o bebê tem baixo peso. A senhora não tem leite nenhum.
- Eu sei, doutor. Eu sou a avó. Mas adooooorei ter vindo!
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