20.8.11

Confissões de um desastrado

Baseado em fatos reais. Nomes e locais foram trocados para preservar a identidade e a privacidade dos envolvidos...

"Meu nome é Marcão.

Eu estava tomando um café no Bar do Peru, lá no Anchieta, quando, de repente e desesperadamente, precisei peidar. Pensei comigo: peidar ou morrer? Decidi por contribuir com a destruição da camada de ozônio.

Estava tocando música, bem alta, era Funk Como Le Gusta. Sambalanço, batuque, guitarra, baixo, metais... então calculei para soltar o gasoso em sincronia com o ritmo.

Não deu outra. Lá se foram, num rompante: a feijoada, a batata doce chips do tira-gosto e os ovinhos de codorna cozidos, todos liberados no solo do trompete.
Fiquei orgulhoso pelo peidaço fragmentado, ritmado, produzido em sincronismo perfeito com a música... Começei a me sentir melhor e mais aliviado. Terminei meu café tranquilamente e só então, notei que todo mundo no bar estava olhando para mim. Alguns sorriam, uns poucos olhavam com um ar de respeito e admiração, outros tantos me guardavam com cara de medo, nojo e horror...
Então, me lembrei: eu estava escutando música no meu iPod"!

2 comentários:

Assessoria de Comunicação do Gabinete do Deputado Fábio Avelar disse...

kkkkkkkk

boa !

João Carvalho disse...

É amigo, o lúdico da tecnologia moderna nos prega peça na real, não é? AInda bem que o peidaço foi ritmado e a galera deve ter pensado: "isso não é um peido, é uma sinfonia"... abç ,rsrsrsrs