São tantos casos interessantes, curiosos, bacanas, reais, dos quais podemos rir e/ou aprender alguma coisa que entrei nessa de criar o "Foi Assim". Se você quiser compartilhar um causo e deixar o dia dos amigos que visitam o blog menos borocoxô, mande o ocorrido pra mim que eu "ajeito" (troco os nomes pra ninguém pagar mico) e ponho no ar.
Há poucos dias, inclusive, publiquei dois textos que cabem na categoria, pois são baseados em fatos reais:
Hoje eu conto um caso, baseado em falta de paciência real, ocorrido com a Cris, minha amiga, que é dentista:
"Tenho tentado ser mais zen e ter mais paciência com os pacientes 'pelanca'... A vida está dura para todo mundo, estresse, trânsito, contas a pagar... Mas tem gente que supera qualquer limite.
Quinta passada tive que 'receitar' (contrariada) um remedinho contra dor para um paciente adulto, que eu tenho certeza que estava de frescura - o procedimento realizado não causaria aquele desconforto que ele alegava; a cara que ele fazia era de um sujeito com o pé 44 calçando um sapato 38.
O caboclo quis saber, entre outras coisas, qual era o princípio ativo do remédio, se tinha genérico, quanto tempo levava para fazer efeito, quanto tempo durava o efeito, se tinha e quais eram os efeitos colaterais, qual era o laboratório, para quantos pacientes eu já tinha receitado aquele remédio... isso tudo para tomar um paracetamol que vende em qualquer esquina. O pixote-cidadão, não tendo mais o que perguntar, quis saber:
- Posso tomar com diarréia?
Então, TIVE tive que responder:
- O costume é com água, mas o senhor fique a vontade..."
Um comentário:
Boa amigo, preferências são preferências e vice e versa, não é mesmo Tio Bota? O cara era meio fresco não?
abç.
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