27.4.12

Foi assim - 7

Baseado em fatos reais. Alguns detalhes foram trocados para não comprometer as pessoas envolvidas.

"Meu nome é Gustavo e meu apelido é Babinha.
Quando tinha 14 anos, esperava ter uma namorada algum dia.
Quando tinha 16 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão.
Então percebi que precisava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.
Na faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais.
Tudo era terrível, era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava suicidar-se.
Então percebi que precisava uma mulher estável.
Quando tinha 25 encontrei uma mulher bem estável, mas chata pra caceta!
Era totalmente previsível e nada a excitava.
A vida tornou-se tão monótona, que decidi que precisava de uma mulher mais excitante.
Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não consegui acompanhá-la.
Fazia coisas impetuosas, que me faziam sentir tão miserável quanto feliz.
No começo foi divertido e eletrizante, mas sem futuro.
Tipo andar 10 vezes seguidas de montanha russa... Enche o saco!

Então decidi buscar uma mulher com alguma ambição.
Quando cheguei nos 31,encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa e com os pés no chão.
Decidi me casar com ela. Era tão ambiciosa que pediu o divórcio e ficou com tudo o que eu tinha.

Hoje, perto dos 50 anos, gosto de mulheres com bunda grande. E só.
Nada como a simplicidade".
 

Um comentário:

Gustavo Fernandes disse...

Botinha,

Assim como você, torço para o glorioso Coelhão, mas, a julgar pelo desempenho dos outros times mineiros, não somos tão sofredores assim. O que nos difere do resto é que nós somos poucos, selecionados, diferenciados pela educação, altivez e sobretudo pela SIMPLICIDADE.

Gustavo "o Babinha"